A qualidade de vida no trabalho é
muito importante porque afeta diretamente a vida dos funcionários que compõe
uma organização e isso tem relação direta nos resultados dessa organização. Ao
estudar este assunto podem-se encontrar fatores responsáveis por dar uma
qualidade de vida melhor aos indivíduos e assim fazer com que seus objetivos
sejam alcançados de forma mais eficiente.
Devido a competitividade das
organizações, a busca por resultados é uma prioridade fundamental. A busca
desses resultados recai sobre os funcionários, exigindo-se cada vez mais destes
o alcance de metas através de cobranças. Isso faz com que o dia a dia do
ambiente de trabalho fique submetido a uma forma crescente de pressão. Visando
adequar o modo de vida destes funcionários a essa nova realidade, as
organizações têm investido em políticas e programa de qualidade de vida. Ao
proporcionar uma melhora de vida aos funcionários, a organização tem como
expandir sua capacidade produtiva e assim alcançar de forma mais eficiente seus
objetivos pretendidos.
Segundo WALTON (1973), o conceito
de qualidade de vida no trabalho deve estar de acordo com as necessidades e
aspirações humanas da época. Walton ao estabelecer critérios para QVT, dividiu-os
em oito categorias como: a compensação justa e adequada, segurança e saúde nas
condições de trabalho, oportunidade para desenvolvimento da pessoa humana,
oportunidade para crescimento, integração social na organização do trabalho,
constitucionalismo na organização do trabalho, trabalho e espaço total de vida
e relevância social do trabalho.
O modelo de Walton demonstra os
fatores que afetam a qualidade de vida no trabalho. O importante a destacar é
que este modelo é bastante abrangente e engloba a vida organizacional e social
dos funcionários. Isso torna a organização mais humana de forma que o trabalho ocorra
de forma eficiente e o funcionário toma consciência do seu desempenho. Tudo
isso aplicado ao bem-estar dos funcionários melhora consideravelmente a saúde
da organização.