Uma das grandes questões de debates a respeito
do estudo sobre o desenvolvimento de certas regiões é a divisão entre países
centrais e periféricos. Diz-se que os países centrais por terem melhor
mão de obra, parque industrial diversificado e políticas públicas que promovem
ações de desenvolvimento estão em situação de vantagem em relação aos países
periféricos. Acontece que essas mesmas medidas vêm sendo proporcionadas nos periféricos,
mas não se percebe o avanço do desenvolvimento.
Essa divisão
reflete uma ordem mundial em que alguns países devem ser sempre fornecedores de
matéria-prima enquanto outros devem fornecer produtos acabados com grande valor
de mercado. Na conjuntura Brasil/Mundo, o país mesmo sendo uma economia forte (em
relação ao valor do PIB e não na produção advinda da diversificação industrial)
tem o papel de periférico.
Levando-se em
conta os aspectos regionais do Brasil, o Maranhão está em uma das regiões menos
desenvolvidas. A questão agora a ser encarada nos estados é quem exerce o papel
de centro e periferia. O Maranhão apresenta pouca diversidade industrial e
concentra boa parte de sua economia no ramo da economia extrativista, seja ela
vegetal ou mineral. Para que este processo seja invertido demandará muito tempo
e requer políticas públicas de qualidade que incentivem e concretizem avanços e
desenvolvimento. O primeiro passo seria transformar a matéria-prima em algo com
valor agregado antes da exportação. Outro seria diversificar o parque
industrial do estado e atrair novos empreendimentos que ajudem a melhorar as
condições econômicas.
Algumas decisões do atual governo, através da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI, têm contribuído para tentar mudar os rumos tecnológicos no estado como a criação dos IEMAs, Programa Cidadão pelo Mundo e parceira com o governo do Ceará para implantação de fibra óptica nos municípios do interior. Uma boa estratégia para difusão de informação para a população maranhense foi concretizada com o projeto MARANET que leva internet gratuita através de pontos localizados em grande fluxo de pessoas.
Um grande feito para concentração de mão de obra qualificada no estado foi a parceria do Governo do Estado do Maranhão com o Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA para o Mestrado Profissional Aeroespacial na Universidade Estadual do Maranhão.
Inúmeros programas do governo estadual (2015-2017) tem contribuído para mudar a realidade do Maranhão. Dentre eles pode-se destacar: Mais IDH, Agropólos - Sistemas de Agricultura Familiar, Mais Educação, Mais Asfalto, UemaSul, Hospitais Macrorregionais (Caxias, Imperatriz, Balsas e Chapadinha), Cheque Minha Casa, CNH Jovem e Programa Mais Produtivo.
Outra medida que, se for seguida com firmeza pelo governo, vai colaborar para o desenvolvimento do estado é o programa de Distrito Industrial e Parques Empresariais. Espera-se que a diversificação da qualificação profissional de acordo com as características regionais e a criação desses distritos e parques gerem bons resultados ao Maranhão. Os maranhenses merecem...
Algumas decisões do atual governo, através da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação - SECTI, têm contribuído para tentar mudar os rumos tecnológicos no estado como a criação dos IEMAs, Programa Cidadão pelo Mundo e parceira com o governo do Ceará para implantação de fibra óptica nos municípios do interior. Uma boa estratégia para difusão de informação para a população maranhense foi concretizada com o projeto MARANET que leva internet gratuita através de pontos localizados em grande fluxo de pessoas.
Um grande feito para concentração de mão de obra qualificada no estado foi a parceria do Governo do Estado do Maranhão com o Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA para o Mestrado Profissional Aeroespacial na Universidade Estadual do Maranhão.
Inúmeros programas do governo estadual (2015-2017) tem contribuído para mudar a realidade do Maranhão. Dentre eles pode-se destacar: Mais IDH, Agropólos - Sistemas de Agricultura Familiar, Mais Educação, Mais Asfalto, UemaSul, Hospitais Macrorregionais (Caxias, Imperatriz, Balsas e Chapadinha), Cheque Minha Casa, CNH Jovem e Programa Mais Produtivo.
Outra medida que, se for seguida com firmeza pelo governo, vai colaborar para o desenvolvimento do estado é o programa de Distrito Industrial e Parques Empresariais. Espera-se que a diversificação da qualificação profissional de acordo com as características regionais e a criação desses distritos e parques gerem bons resultados ao Maranhão. Os maranhenses merecem...