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terça-feira, 29 de julho de 2014

Organizações no Contexto Atual

                 Arquitetura das organizações refere-se a um espaço organizacional criado para determinado fim e para atender as aspirações e necessidades humanas. A arquitetura organizacional vai além de um espaço físico abordando também a convivência / interação das pessoas, a história, cultura e diversos valores que contribuíram para a sua existência.
               Toda organização antes de se tornar algo real teve que passar por várias etapas de planejamento onde foram identificados os objetivos para as quais ela atenderia. Como há o envolvimento de pessoas pode-se dizer que foi criada para atender alguma necessidade humana. Acontece que dentre as organizações tem as que possuem fim lucrativo e outras não. As que são voltadas para o acúmulo de capital necessariamente estão voltadas para o mercado já que foi para este fim que ela veio a se tornar uma realidade. Pode-se perceber que mesmo algumas descaracterizadas pelo envolvimento  com o lucro colaboram de determinada maneira para o mercado. Vejamos o exemplo de uma Universidade Pública que foi criada sem fim lucrativo para atender a necessidade de educação. Esta no fim, mesmo formando mentes pensantes, construirá mão-de-obra paras as organizações de mercado.
                  Logo no início em que as organizações foram criadas não se tinha qualquer preocupação com o meio ambiente. Apenas quando estas perceberam que estavam danificando a natureza e trazendo prejuízos para a saúde das pessoas que começaram a pensar em uma forma de criação de organizações que atendesse as necessidades humanas aliadas com o desenvolvimento sustentável. A forma que as organizações de mercado devem buscar um desenvolvimento sustentável aliados com os princípios da preservação ambiental é repensar os meios de produção de modo que no futuro as pessoas não sejam prejudicadas pelas ações que ocorrem no momento atual. Uma das medidas é adotação de novas fontes de energias menos poluentes em substituição as fontes existentes. O modo atual de produção é reflexo dos objetivos das organizações que só visam o lucro a qualquer custo sem pensar nas consequências que ele pode trazer. 

Falhas e Ameaças nos Sistemas de Informação

                Muitas empresas atualmente com a utilização da internet permitem que seus sistemas de informação sejam utilizados por seus parceiros e/ou fornecedores. Essa medida faz com que seja essencial ter conhecimento dos recursos da empresa para proteger e controlar os acessos e os direitos dos utilizadores do sistema de informação. Diante desse aspecto faz-se necessário adotar mecanismos e medidas de proteção contra falhas e ameaças que venham por ventura causar prejuízos ao funcionamento dos sistemas responsáveis pelo gerenciamento dos processos que ocorrem dentro da organização.
            Antes de tratar a respeito sobre os mecanismos contras as falhas e ameaças com o advento da internet, deve conceituar esses dois termos para dar um melhor entendimento. Uma falha compreende a possibilidade de uma ocorrência de erros ou defeitos que pode alterar, acidentalmente ou propositalmente, a funcionalidade e desempenho de algo. Ameaça é algo que pode explorar uma determinada falha e fazer com erros e defeitos possam aparecer. A falha é uma vulnerabilidade e ameaça é a ocorrência de problemas por causa de uma vulnerabilidade. 
             Na internet, é muito grande a quantidade de dados que trafegam. Esses dados contém algum valor, mesmo que mínimo, por isso medidas são adotadas para que o trafego destes ocorra de forma  segura. Toda empresa produz informações diariamente e como medida de sobrevivência no mercado essas informações devem ser armazenadas e trabalhadas por pessoas confiáveis e autorizadas para que não ocorra perda ou alterações indesejáveis que podem vir a causar prejuízos. Alguma medidas são a utilização de softwares produzido por fontes confiáveis que não contenham brechas de segurança e não precisem de constantes manutenções, uso de políticas de segurança como o uso de senhas de difícil reconhecimento, cópias de segurança (backup), controle de acesso a informações vitais e privilegiadas e adoção de regras para os recursos computacionais. 
            A adoção da criptografia também ajuda a proteger contra acessos não desejados e contribui bastante para que o tráfego possa ocorrer com segurança pois somente o destinatário e remetente tem acesso a uma determinada informação trafegada. Algumas ferramentas auxiliam na detectação, anulação e\ou remoção de algo que possa vir a alterar ou remover indevidamente os dados dentro de uma empresa. Como exemplo pode-se citar os antivírus, o firewall, antiadware, antispyware dentre outros. Como medida de segurança já que existem muitos computadores dentro de uma empresa e os dados são trabalhados internamente e externamente, estão adotando atualmente os sistema de detecção de intrusos (ou Intrusion Detection System) como meio de detectar acessos que não são autorizados advindos de uma pessoa mal-intencionada. Com esse sistema a empresa é capaz de descobrir e bloquear ações maliciosas que podem causar danos aos recurso computacionais.

DADO vs. INFORMAÇÃO

Esses são dois tipos de conceitos com que lidamos no dia-a-dia, mas nem sempre a definição de cada um é bem esclarecida. Tratamos com diferentes tipos de dados seja em nossa casa, no local de trabalho ou mesmo no nosso ambiente de estudo. Pode-se definir dado como representações, sejam elas formais ou estruturais, que isoladamente que não refletem sentido ou possam transmitir algum tipo mensagem. Um dado por si só não representa nenhum tipo de conhecimento pois trata-se de uma informação não tratada para tal objetivo.
Destaca-se como exemplo de dados os números quando representados isoladamente: 0, 30, 12, 8....Estes se não estiverem dentro de um contexto não tem como retirar qualquer tipo de informação para geração de conhecimento. Já informação compreende a um conjunto de dados que passaram por uma organização e foram processados para gerar um sentido, ou seja, passaram por uma análise, uma formatação ou filtro e daí constituiu uma representação significante para geração de conhecimento. Por exemplo, 30 graus de um termômetro, 12 horas de um relógio, 8 quilos de determinado produto e assim por diante. 
Para a geração de conhecimento ocorre todo esse processo: os dados são capturados de um determinado contexto, depois são organizados e processados para formarem uma informação e em seguida esta é aplicada em algo na realidade.