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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
COMO FUTURO PROFISSIONAL DE TI É BOM SABER...
Confira 10 competências essenciais para o profissional de TI
O setor de TI deve registrar crescimento de 8% no faturamento em 2013,
segundo a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e
Comunicação (Brasscom). A alta do mercado aumenta a exigência por
profissionais qualificados para surprir a demanda que deverá continuar
forte nos próximos anos. Por isso o professor da Faculdade
Bandtec Sandro Melo elaborou as 10 principais competências do
profissional que quiser obter êxito na carreira. Confira:
1. Cloud Computing e Virtualização
A
computação em nuvem possui um modelo de infraestrutura de TI que provê
recursos de modo mais fácil e econômico. Dessa forma, as empresas podem
pensar em ter mais aplicações para aprimorar e alavancar negócios, o
que, consequentemente, demanda que os profissionais de TI e os
desenvolvedores de aplicativos tenham a habilidade de explorar os
recursos da nuvem.
O primeiro passo para pensar em um cloud é
ter a capacidade de virtualizar. Todavia, é possível ter um ambiente
baseado em virtualização que não atenda todos os quesitos para ser
classificado com uma infra-estrutura de Cloud. Por isso, cada vez mais, o
mercado requer profissionais que conheçam virtualização e que saibam
trabalhar com o modelo novo de datacenter - desenhado para este fim.
Apesar de muita tecnologia estar sendo virtualizada, ainda “falta gente
com competência apurada nesse segmento”, comenta o especialista.
2. Programação e desenvolvimento de aplicativos
“Saber
programar é e sempre será um grande diferencial em qualquer função de
TI que o profissional deseja atuar”, afirma Melo. Esta habilidade é
importante, não só para quem atua com programação, mas também em outras
áreas, como, por exemplo, o profissional de Rede e Banco de Dados, em
que a habilidade de programação passa ser um diferencial para prover
automação e escalabilidade. “As empresas querem funcionários que criem
tecnologias com o objetivo de aprimorar processos por meio de
programação e desenvolvimento de aplicações”, complementa.
3. Armazenamento de Dados
Outra
competência em alta. “As pessoas falam de computação em nuvem e se
esquecem que esses arquivos têm que estar armazenados em algum lugar”,
explica Melo. Por isso, há uma demanda crescente de profissionais com
capacidade de criar, registrar, armazenar e gerenciar grande quantidade
de estoque de dados.
4. Business Inteligence
Felizmente, as empresas já aprenderam que inteligência de dados é algo relevante. Apesar de ser uma competência consolidada, as crescentes demandas motivam um campo fértil para expansão.
5. Big Data
É
preciso tratar dados não estruturados e torná-los úteis. Isso demanda
profissionais com conhecimentos arrojados, que tenham boa base
educacional nas áreas exatas, como cientistas de dados. Big Data é uma
das principais prioridades para muitas empresas, mas precisa de pessoas
certas para analisar toda a informação.
6. Mobilidade
Em um futuro próximo, as pessoas deixarão de comprar computadores e passarão a utilizar apenas itens móveis. E conforme há o crescimento deste recurso, as empresas passam a precisar, cada vez mais, de profissionais que estejam aptos a lidar com as demandas relacionadas à proliferação de tais dispositivos.
7. IPv6
A
“Internet das Coisas” vai gerar um outro conceito computacional, por
isso é necessário existir estrutura que permita isso. No entanto,
infelizmente, o Brasil ainda é um dos países que pouco fizeram. Muito
disso por conta da falta de profissionais capacitados em IPv6.
8. Segurança
Garantir
segurança nos ambientes atuais está cada vez mais complexo. Por isso, o
mercado tem procurado profissionais que tenham a capacidade não só de
construir modelos de segurança, mas também de testá-los, além de serem
capaz de atuar quando o problema ocorrer.
9. Soft Skills
Além
das competências técnicas listadas acima, cada vez mais as empresas têm
reconhecido a importância dos fatores comportamentais no trabalho. Seja
para o sucesso dos projetos e processos, ou ainda, para o próprio
desenvolvimento profissional, competências globais em gestão têm tido o
mesmo peso que os conhecimentos técnicos.“O ideal é que um profissional
tenha um bom equilíbrio entre os hard e os ‘soft skills”, comenta Melo.
Para trabalhar essas competências com seus alunos, a BandTecoferece aos
estudantes o Programa H, que integra formação humanista aos cursos de TI
oferecidos pela instituição.
10. Inglês
Falar
inglês na área de TI é essencial. Muitas das tecnologias são
desenvolvidas nesse idioma, por isso, assim como uma boa formação, o
idioma faz parte das competências necessárias do profissional que
escolhe atuar em TI.“É importante mostrar novos horizontes aos
estudantes, preparando-os para o dia a dia das corporações e para
diversos desafios da carreira e TI”, conclui Sandro Melo.
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/39488/39488
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
POR QUE UM PLANO DIRETOR DE INFORMÁTICA
As empresas para administrarem seus negócios precisam de um gerenciamento
de dados preciso e eficaz. A importância de um Sistema de Informação deve
atender a demanda das empresas de forma que possa gerenciar os dados com um
prazo de resposta adequado. Um modelo de dados da empresa é criado levando em
conta as funções e análise dos seus
dados.
Um Plano Diretor de Informática é composto de um conjunto de fatores que
ajudarão a empresa na forma como acontece o seu gerenciamento. Um PDI envolve
um entendimento das características da empresa, levantamento de suas necessidades,
conhecimento e análise dos sistemas atuais, análise de custos, benéficos de uma
solução apresentada, priorização de projetos e acompanhamento de resultados. Um
plano diretor tem toda uma abrangência, podem-se destacar os objetivos que a
empresa deseja atingir, planejamento de quando cada sistema será criado ou
alterado, benefícios, custos e itens de risco de cada projeto, expectativas de
mercado dentre outros.
Ao estabelecer a necessidade de um PDI, a empresa deve criar etapas para
que possa acompanhar melhor sua execução. Inicia-se com um levantamento de suas
necessidades levando em conta problemas de suas áreas e os setores que são
atingidos. Em seguida ocorre a análise de atividades onde são apresentadas
soluções. Na terceira etapa, realiza-se um dimensionamento dos recursos que
serão necessários para o desenvolvimento dos projetos. E por fim, um calendário
financeiro que informará os recursos detalhadamente para a implantação.
Uma das etapas importantes que se dá no levantamento das necessidades é a
verificação da situação atual da área de informática e dos sistemas existentes.
O objetivo principal desta é compreender de forma específica a arquitetura
atual da área de informática. É através dela que se identificam os subsistemas,
suas funções, seus recursos ,seus custos e principais características de
processamento. Com a análise desta área pode-se observar a eficiência de suas
atividades afins quando executadas, a satisfação dos usuários, sua adequação
com a estrutura organizacional, índice de informatização alcançado, adequação
de hardware e software, capacitação dos recursos humanos e os investimentos
realizados na área.
O Plano Diretor de Informática é fundamental para a viabilização da
implantação de informática em uma empresa. É através do seu planejamento que
ocorre o crescimento da automação em uma organização fazendo com que os seus
serviços sejam prestados com produtividade e qualidade. Ele deve proporcionar
uma estrutura de informática que atenda as necessidades de curto prazo e dê
conta dos desafios a longo prazo.
A falta de Plano Diretor de Informática pode acarretar sérios problemas a
uma organização. Sem ele, pode ocorrer que haja desenvolvimento de sistemas sem
integração com os que estão em uso, desvio das prioridades da empresa,
dimensionamento equivocado dos recursos, implantação de sistemas malsucedidos,
dificuldade no gerenciamento das equipes envolvidas e muitos outros.
Uma empresa deve começar a elaborar um PDI de acordo com o seu plano
estratégico global de forma a permitir que a automação seja um meio para o
alcance de seus objetivos principais. A elaboração de um pode levar em torno de
dois a quatro meses. E sua implantação leva em média quatro anos. O plano, como
já foi mencionado, é realizado de acordo com as necessidades de uma
organização. No decorre desse tempo, ele proporciona respostas adequadas para a
tomada de decisões importantes que determinarão o futuro da empresa.
Para execução do PDI é necessário de inicio que a infra-estrutura seja
adquirida e instalada, os projetos sejam desenvolvidos acompanhados de
processos de avaliação e que ocorra a divisão em etapas de forma que sejam
feitas de forma controlada.
A falta de gerenciamento em sua implantação pode trazer resultados não
satisfatórios. Isso pode decorrer da dificuldade da empresa em absorver as
mudanças trazidas pela informática e do comportamento dos funcionários diante
dos sistemas implantados. Para que isso não ocorra, deve-se manter a equipe
responsável pelo PDI bem informada da realidade atual da empresa,
conscientização de todos os funcionários da estratégia da informática a ser
adotada, analisar a organização e ver qual a melhor solução de automação ser
adotada e estar atento aos custos envolvidos no desenvolvimento dos projetos.
Um Plano Diretor de Informática define as diretrizes para os softwares
que serão adotados por uma empresa, para os programa que gerenciam banco de
dados, para processos que envolvem segurança, hardwares e redes de
computadores.
Para o estabelecimento de um PDI faz-se necessária a criação de um comitê
composto por pessoas com poder de decisão, que terão a tarefa de decidir qual
será a estratégia de TI, aprovar e deliberar as políticas e diretrizes e
estabelecimento de metas em TI. São envolvidas pessoas de diversas áreas como a
tributária, financeira, administrativa, direção e principalmente as da
tecnologia da informação.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
GERENCIAMENTO DE PROJETO SCRUM
Scrum corresponde a um processo de desenvolvimento de gerenciamento de
projeto de forma iterativa e incremental. Trata-se de uma metodologia ágil no
desenvolvimento de software complexos onde há necessidade de um detalhamento de
etapas.
Nessa metodologia ocorre a divisão dos projetos em ciclos, que são
denominados de sprints (unidade básica de um scrum). No desenvolvimento de
software, os prazos são essenciais. Executar uma tarefa específica com tempo
determinado sem flexibilidade. Isso corresponde ao termo TimeBox, uma técnica
adotada para aumento da produtividade. A cada ciclo de sprint ocorre são
definidas tarefas a serem executadas, é firmado um compromisso para que o
objetivo seja alcançado e acontece um processo de revisão para as etapas
seguintes.
No processo de desenvolvimento scrum, todas a s funcionalidade que
deverão ser implementadas em um projeto são colocadas em uma lista chamada de
Product Backlog. Esta lista está disposta a ser modifica no decorrer do tempo a
medida que o projeto acrescente ou retire funcionalidades. Para elaboração
desta lista, tem-se Product Owner que é o responsável por definir o conteúdo do
Product Backlog.
No Scrum, tem-se o Scrum Master, que corresponde a um grupo responsável
pelo controle de execução das tarefas fazendo com que cada equipe siga e pratique as ações do
scrum, e o Scrum Team, que é o grupo de desenvolvimento composto pelo
programador, analista entre outros.
Durante a realização do projeto de desenvolvimento, acontece uma reunião
chamada nessa metodologia de Sprint Planning Meeting, onde estão presentes o
Scrum Máster, o Scrum Team e o Product Owner. Nessa reunião as funcionalidades
que tenham prioridade são detalhadas para as equipes e são divididas em tarefas
técnicas que darão origem ao Sprint Backlog.
O Scrum surgiu como metodologia para gerenciamento de projetos em
empresas do setor automobilístico e em empresas
no ramo de consumo. Devido a sua eficiência e aumento de produtividade
vem sendo amplamente utilizada no gerenciamento de projetos de desenvolvimento
de softwares dos mais diversos ramos.
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