Seguir @luiscarlos_j

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

COMO FUTURO PROFISSIONAL DE TI É BOM SABER...

Confira 10 competências essenciais para o profissional de TI

O setor de TI deve registrar crescimento de 8% no faturamento em 2013, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). A alta do mercado aumenta a exigência por profissionais qualificados para surprir a demanda que deverá continuar forte nos próximos anos. Por isso o professor da Faculdade Bandtec Sandro Melo elaborou as 10 principais competências do profissional que quiser obter êxito na carreira. Confira:

1. Cloud Computing e Virtualização
A computação em nuvem possui um modelo de infraestrutura de TI que provê recursos de modo mais fácil e econômico. Dessa forma, as empresas podem pensar em ter mais aplicações para aprimorar e alavancar negócios, o que, consequentemente, demanda que os profissionais de TI e os desenvolvedores de aplicativos tenham a habilidade de explorar os recursos da nuvem.

O primeiro passo para pensar em um cloud é ter a capacidade de virtualizar. Todavia, é possível ter um ambiente baseado em virtualização que não atenda todos os quesitos para ser classificado com uma infra-estrutura de Cloud. Por isso, cada vez mais, o mercado requer profissionais que conheçam virtualização e que saibam trabalhar com o modelo novo de datacenter - desenhado para este fim. Apesar de muita tecnologia estar sendo virtualizada, ainda “falta gente com competência apurada nesse segmento”, comenta o especialista.

2. Programação e desenvolvimento de aplicativos
“Saber programar é e sempre será um grande diferencial em qualquer função de TI que o profissional deseja atuar”, afirma Melo. Esta habilidade é importante, não só para quem atua com programação, mas também em outras áreas, como, por exemplo, o profissional de Rede e Banco de Dados, em que a habilidade de programação passa ser um diferencial para prover automação e escalabilidade. “As empresas querem funcionários que criem tecnologias com o objetivo de aprimorar processos por meio de programação e desenvolvimento de aplicações”, complementa.

3. Armazenamento de Dados
Outra competência em alta. “As pessoas falam de computação em nuvem e se esquecem que esses arquivos têm que estar armazenados em algum lugar”, explica Melo. Por isso, há uma demanda crescente de profissionais com capacidade de criar, registrar, armazenar e gerenciar grande quantidade de estoque de dados.

4. Business Inteligence
Felizmente, as empresas já aprenderam que inteligência de dados é algo relevante. Apesar de ser uma competência consolidada, as crescentes demandas motivam um campo fértil para expansão.

5. Big Data
É preciso tratar dados não estruturados e torná-los úteis. Isso demanda profissionais com conhecimentos arrojados, que tenham boa base educacional nas áreas exatas, como cientistas de dados. Big Data é uma das principais prioridades para muitas empresas, mas precisa de pessoas certas para analisar toda a informação.

6. Mobilidade
Em um futuro próximo, as pessoas deixarão de comprar computadores e passarão a utilizar apenas itens móveis. E conforme há o crescimento deste recurso, as empresas passam a precisar, cada vez mais, de profissionais que estejam aptos a lidar com as demandas relacionadas à proliferação de tais dispositivos.

7. IPv6
A “Internet das Coisas” vai gerar um outro conceito computacional, por isso é necessário existir estrutura que permita isso. No entanto, infelizmente, o Brasil ainda é um dos países que pouco fizeram. Muito disso por conta da falta de profissionais capacitados em IPv6.

8. Segurança
Garantir segurança nos ambientes atuais está cada vez mais complexo. Por isso, o mercado tem procurado profissionais que tenham a capacidade não só de construir modelos de segurança, mas também de testá-los, além de serem capaz de atuar quando o problema ocorrer.

9. Soft Skills
Além das competências técnicas listadas acima, cada vez mais as empresas têm reconhecido a importância dos fatores comportamentais no trabalho. Seja para o sucesso dos projetos e processos, ou ainda, para o próprio desenvolvimento profissional, competências globais em gestão têm tido o mesmo peso que os conhecimentos técnicos.“O ideal é que um profissional tenha um bom equilíbrio entre os hard e os ‘soft skills”, comenta Melo. Para trabalhar essas competências com seus alunos, a BandTecoferece aos estudantes o Programa H, que integra formação humanista aos cursos de TI oferecidos pela instituição.

10. Inglês
Falar inglês na área de TI é essencial. Muitas das tecnologias são desenvolvidas nesse idioma, por isso, assim como uma boa formação, o idioma faz parte das competências necessárias do profissional que escolhe atuar em TI.“É importante mostrar novos horizontes aos estudantes, preparando-os para o dia a dia das corporações e para diversos desafios da carreira e TI”, conclui Sandro Melo.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/39488/39488

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

POR QUE UM PLANO DIRETOR DE INFORMÁTICA


As empresas para administrarem seus negócios precisam de um gerenciamento de dados preciso e eficaz. A importância de um Sistema de Informação deve atender a demanda das empresas de forma que possa gerenciar os dados com um prazo de resposta adequado. Um modelo de dados da empresa é criado levando em conta  as funções e análise dos seus dados.
Um Plano Diretor de Informática é composto de um conjunto de fatores que ajudarão a empresa na forma como acontece o seu gerenciamento. Um PDI envolve um entendimento das características da empresa, levantamento de suas necessidades, conhecimento e análise dos sistemas atuais, análise de custos, benéficos de uma solução apresentada, priorização de projetos e acompanhamento de resultados. Um plano diretor tem toda uma abrangência, podem-se destacar os objetivos que a empresa deseja atingir, planejamento de quando cada sistema será criado ou alterado, benefícios, custos e itens de risco de cada projeto, expectativas de mercado dentre outros.
Ao estabelecer a necessidade de um PDI, a empresa deve criar etapas para que possa acompanhar melhor sua execução. Inicia-se com um levantamento de suas necessidades levando em conta problemas de suas áreas e os setores que são atingidos. Em seguida ocorre a análise de atividades onde são apresentadas soluções. Na terceira etapa, realiza-se um dimensionamento dos recursos que serão necessários para o desenvolvimento dos projetos. E por fim, um calendário financeiro que informará os recursos detalhadamente para a implantação.
Uma das etapas importantes que se dá no levantamento das necessidades é a verificação da situação atual da área de informática e dos sistemas existentes. O objetivo principal desta é compreender de forma específica a arquitetura atual da área de informática. É através dela que se identificam os subsistemas, suas funções, seus recursos ,seus custos e principais características de processamento. Com a análise desta área pode-se observar a eficiência de suas atividades afins quando executadas, a satisfação dos usuários, sua adequação com a estrutura organizacional, índice de informatização alcançado, adequação de hardware e software, capacitação dos recursos humanos e os investimentos realizados na área.
O Plano Diretor de Informática é fundamental para a viabilização da implantação de informática em uma empresa. É através do seu planejamento que ocorre o crescimento da automação em uma organização fazendo com que os seus serviços sejam prestados com produtividade e qualidade. Ele deve proporcionar uma estrutura de informática que atenda as necessidades de curto prazo e dê conta dos desafios a longo prazo.
A falta de Plano Diretor de Informática pode acarretar sérios problemas a uma organização. Sem ele, pode ocorrer que haja desenvolvimento de sistemas sem integração com os que estão em uso, desvio das prioridades da empresa, dimensionamento equivocado dos recursos, implantação de sistemas malsucedidos, dificuldade no gerenciamento das equipes envolvidas e muitos outros.
Uma empresa deve começar a elaborar um PDI de acordo com o seu plano estratégico global de forma a permitir que a automação seja um meio para o alcance de seus objetivos principais. A elaboração de um pode levar em torno de dois a quatro meses. E sua implantação leva em média quatro anos. O plano, como já foi mencionado, é realizado de acordo com as necessidades de uma organização. No decorre desse tempo, ele proporciona respostas adequadas para a tomada de decisões importantes que determinarão o futuro da empresa.
Para execução do PDI é necessário de inicio que a infra-estrutura seja adquirida e instalada, os projetos sejam desenvolvidos acompanhados de processos de avaliação e que ocorra a divisão em etapas de forma que sejam feitas de forma controlada.  
A falta de gerenciamento em sua implantação pode trazer resultados não satisfatórios. Isso pode decorrer da dificuldade da empresa em absorver as mudanças trazidas pela informática e do comportamento dos funcionários diante dos sistemas implantados. Para que isso não ocorra, deve-se manter a equipe responsável pelo PDI bem informada da realidade atual da empresa, conscientização de todos os funcionários da estratégia da informática a ser adotada, analisar a organização e ver qual a melhor solução de automação ser adotada e estar atento aos custos envolvidos no desenvolvimento dos projetos.
Um Plano Diretor de Informática define as diretrizes para os softwares que serão adotados por uma empresa, para os programa que gerenciam banco de dados, para processos que envolvem segurança, hardwares e redes de computadores.
Para o estabelecimento de um PDI faz-se necessária a criação de um comitê composto por pessoas com poder de decisão, que terão a tarefa de decidir qual será a estratégia de TI, aprovar e deliberar as políticas e diretrizes e estabelecimento de metas em TI. São envolvidas pessoas de diversas áreas como a tributária, financeira, administrativa, direção e principalmente as da tecnologia da informação.


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

GERENCIAMENTO DE PROJETO SCRUM


Scrum corresponde a um processo de desenvolvimento de gerenciamento de projeto de forma iterativa e incremental. Trata-se de uma metodologia ágil no desenvolvimento de software complexos onde há necessidade de um detalhamento de etapas.
Nessa metodologia ocorre a divisão dos projetos em ciclos, que são denominados de sprints (unidade básica de um scrum). No desenvolvimento de software, os prazos são essenciais. Executar uma tarefa específica com tempo determinado sem flexibilidade. Isso corresponde ao termo TimeBox, uma técnica adotada para aumento da produtividade. A cada ciclo de sprint ocorre são definidas tarefas a serem executadas, é firmado um compromisso para que o objetivo seja alcançado e acontece um processo de revisão para as etapas seguintes.
No processo de desenvolvimento scrum, todas a s funcionalidade que deverão ser implementadas em um projeto são colocadas em uma lista chamada de Product Backlog. Esta lista está disposta a ser modifica no decorrer do tempo a medida que o projeto acrescente ou retire funcionalidades. Para elaboração desta lista, tem-se Product Owner que é o responsável por definir o conteúdo do Product Backlog.
No Scrum, tem-se o Scrum Master, que corresponde a um grupo responsável pelo controle de execução das tarefas fazendo com que  cada equipe siga e pratique as ações do scrum, e o Scrum Team, que é o grupo de desenvolvimento composto pelo programador, analista entre outros.
Durante a realização do projeto de desenvolvimento, acontece uma reunião chamada nessa metodologia de Sprint Planning Meeting, onde estão presentes o Scrum Máster, o Scrum Team e o Product Owner. Nessa reunião as funcionalidades que tenham prioridade são detalhadas para as equipes e são divididas em tarefas técnicas que darão origem ao Sprint  Backlog.
O Scrum surgiu como metodologia para gerenciamento de projetos em empresas do setor automobilístico e em empresas  no ramo de consumo. Devido a sua eficiência e aumento de produtividade vem sendo amplamente utilizada no gerenciamento de projetos de desenvolvimento de softwares dos mais diversos ramos.